Notícias do algodão

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Notícias

19/07/2011 | Categoria: Algodão

Notícias do algodão

Mato Grosso registra menor índice de exportação de algodão no primeiro semestre desde 2001

O volume acumulado nas exportações do Mato Grosso no primeiro semestre deste ano totalizou 17,2 mil toneladas, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (Imea). É o menor registro do período desde o ano de 2001, quando Mato Grosso exportou 5,6 mil toneladas.

Em relação ao ano passado, houve uma redução de 73,7% no acumulado semestral. Ao comparar com o acumulado do ano de 2009, a redução é ainda maior, 84,4%. A expectativa é que, com o aumento da produção nesta safra, as exportações recuperem estes patamares de volumes anteriores e também os estoques nacionais, tanto para consumo interno quanto para embarques ao Exterior.

As exportações de algodão devem começar a aumentar a partir de julho, quando se completa o tempo necessário para a colheita e beneficiamento da fibra.

Embrapa realiza evento para combater a pirataria do algodão colorido

O algodão colorido, produto desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que vem se consolidando como uma importante fonte de renda para agricultores de todo o nordeste, está enfrentando um sério problema nos últimos meses.

Vários produtores estão reclamando da venda de algodão colorido “pirata”. A fibra estaria sendo tingida artificialmente e comercializada como se fosse o algodão colorido natural, desenvolvido na Embrapa Algodão.
Para tentar achar uma solução para essa problemática a Embrapa Algodão vai realizar, na próxima sexta-feira, dia 15, uma reunião que contará com a participação dos empregados da Unidade, representantes do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (SEBRAE), empresários que trabalham com confecção de roupas à base de algodão colorido e produtores do algodão colorido e do público em geral. A reunião acontece a partir das 14 horas no auditório principal da Unidade.

A supervisora do Setor de Prospecção de Demanda, Articulação e Avaliação de Produtos Tecnológicos da Embrapa Algodão, Virginia de Souza Columbiano Barbosa, explicou a importância dessa reunião para a cadeia produtora do algodão colorido. “Esse problema da pirataria do algodão colorido vem prejudicando muito os produtores que trabalham com a fibra naturalmente tingida. O que está sendo feito é o tingimento artificial, com corantes químicos da pluma do algodão. Depois desse processo, estão comercializando o algodão como se fosse colorido natural, que é o produto desenvolvido pela Embrapa”, declarou.

Essa prática pode ser considerada um crime já que a Embrapa certifica todos os produtos que desenvolve. No caso do algodão colorido a Empresa patenteou uma marca para a comercialização do produto. “A Embrapa criou a marca 'Algodão Cor Natural'. Essa marca é atribuída aos produtos certificados pela Empresa. Todos levam o selo que garante sua autenticidade e procedência”, acrescentou Virginia. Esses selo de garantia de autenticidade é uma das alternativas para inibir a pirataria que será apresentada na reunião da próxima sexta-feira.

Presidente da Abapa cita razões que fizeram da Bahia o segundo maior produtor de algodão do país

A Bahia não alcançou a condição de segundo maior produtor de algodão do país por acaso

“Esse título só foi possível devido ao intenso trabalho e crença de que era possível produzir com responsabilidade ambiental e social, com investimento em tecnologia, mão de obra qualificada e principalmente profissionalismo e coragem”, disse a presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Isabel da Cunha, pouco antes da palestra do ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, na abertura do Encontro Técnico do Algodão, na noite de sexta-feira, 8, no auditório do Hotel Saint Louis em Luís Eduardo Magalhães.

Para um público estimado em 500 pessoas, entre produtores rurais do cerrado baiano, representantes de entidades ligadas ao agronegócio da região, como os presidentes da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Walter Horita; do Fundeagro, Ademar Marçal e do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães, Vanir Kölln; e o vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), João Carlos Jacobsen, além de autoridades políticas, como o secretário de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles e o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, a presidente da Abapa salientou o amplo trabalho de divulgação do algodão baiano, no Brasil e no mundo, realizado pela associação ao longo dos últimos 11 anos.

“A Bahia se tornou exemplo para o mundo, mas dentro do nosso país precisamos que haja mais respeito com o produtor. É necessário que tenhamos condições de continuar produzindo com sustentabilidade para conseguirmos gerar mais empregos e renda para a região”, declarou Isabel.

Para a presidente a interferência positiva da Câmara Setorial do Algodão e da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) possibilitou para esta safra, “grandes conquistas” para a classe, como o aumento dos recursos, a manutenção dos juros, linhas para investimentos em armazenagem, e a garantia de preço mínimo com mecanismos para comercialização.

Como exemplo a presidente citou os incentivos e financiamentos para pecuária, que poderão possibilitar uma maior integração com a lavoura e o consequente aumento no consumo do caroço do algodão. “O aumento nesse consumo, certamente vai fortalecer ainda mais a cadeia produtiva e proporcionar mais possibilidades de crescimento para o homem do campo”, finalizou.

O algodão produzido em terras baianas desponta como principal destaque da safra 2010/11 no estado. Em relação à safra anterior o aumento de área plantada é de 51%, ou, o equivalente a 371 mil hectares. Esse aumento elevou a produção 62%, de 372 mil toneladas de pluma em 2009/10 para cerca de 600 mil toneladas em 2010/11.

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